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terça-feira, 7 de junho de 2011

Homens são os primeiros a comprar novidades, revela pesquisa do IEMI.


Que tipo de consumidor de vestuário você é? Multiplicador, Seguidor, Funcional ou Independente? Estes são os 4 perfis do consumidor de vestuário identificados pela pesquisa realizada pelo IEMI, através do seu Núcleo de Inteligência de Mercado. A pesquisa, que teve como foco a última compra, avaliou o comportamento de compra destes consumidores de moda e apontou que 56% dos Multiplicadores, ou seja, os primeiros a comprar novidades, são do sexo masculino. “Um percentual menor, ou seja, 44% das mulheres, afirmaram ser as primeiras a comprarem novidades antes dos amigos”, afirma Marcelo Villin Prado, diretor do Iemi.
Os Multiplicadores geralmente compram por impulso e representam 3% da população. Os consumidores com este perfil buscam status através da moda, valorizam marcas, qualidade, estilo e também se dispõem a pagar mais por isso. Entre os Multiplicadores, 81,8%, ou 43,9% do total dos entrevistados, gastam mais de R$ 200,00 por mês com roupa. Apesar de ter maior ocorrência nas classes A e B1 (60,4%), eles estão presentes em todas as faixas de poder de compra e em grupos jovens entre 15 e 24 anos. Os Multiplicadores são também os que mais compram roupas para o próprio uso (85,7%) e os que menos compram para os familiares (1%).
Já os Seguidores de moda apresentam uma porcentagem bastante equilibrada entre homens e mulheres, sendo 50,4% e 49,6%, respectivamente. Eles também estão por dentro das últimas novidades, mas preferem comprar o produto no auge da venda, quando os preços não são tão altos. Para eles, o estilo de uma peça é mais importante do que a qualidade e buscam marcas que reflitam sua personalidade. Eles representam 39% da população e têm maior ocorrência entre jovens de 25 a 34 anos das classes B2 e C (58,7%).
Os consumidores que se preocupam mais em estar bem vestidos do que na moda são considerados Funcionais. Eles são práticos, procuram o equilíbrio entre preço e qualidade e preferem fazer suas compras nas épocas de liquidação, quando os preços já estão mais acessíveis. Os Funcionais, apesar de estarem sempre bem vestidos, não têm influência entre as pessoas de seu convívio. Representam 50% da população e são mais freqüentes nas classes B2 e C (65,7%), entre 25 a 34 anos.
Os Independentes da moda representam 8% da população e não se importam com a moda ou marcas, buscam apenas conforto e praticidade pelo melhor preço. São mais freqüentes nas classes B2 e C e, em geral, homens maduros acima de 35 anos que chegam a gastar quase 4 vezes menos do que um Multiplicador. Os Independentes podem efetuar as compras em qualquer fase de vida dos produtos, uma vez que sua decisão não depende das novidades do mercado.
Para 30,9% dos entrevistados, dentro de todos os perfis, o motivo principal da compra é substituir uma peça antiga, seguido de vontade de se sentir bonito (24,2%) e se dar um presente (17,6%). O item “um amigo comprou e eu quis igual” foi o menos votado por todos, não passando de 0,2%. As roupas casuais, com 40,5% dos votos, são as mais compradas por todos os perfis, seguidas do jeans (29%) e roupa social (10,3%).
Quanto à influência na hora da compra, 53,6% afirmaram estar sozinhos e o perfil que mais realizou este tipo de compra foi o Independente, com 54,3%. A pesquisa também revelou que a exposição adequada do produto no ponto de venda estimula o consumo e 41% afirmam ter comprado por impulso, devido à atratividade do produto. O próprio local da compra, catálogos da marca, amigos e propagandas de TV são os meios que mais influenciam com eficiência, com 79,5% do total. Anúncios de jornais, revistas e outdoor são mais impactantes para os Independentes, que se atentam mais a estas mídias para conhecer as promoções e o que as marcas estão oferecendo.
A pesquisa foi realizada em 2010 com 3.300 consumidores voluntários de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, de todas as classes sociais e diferentes Estados. Para uma análise mais precisa das preferências, necessidades e motivações levadas em conta na hora da compra, o foco foi a última compra realizada. Os comentários foram feitos pelos consultores do IEMI, especializados em pesquisas e estudos no mercado têxtil e confeccionista brasileiro. Os dados foram ponderados de acordo com o potencial de gasto com o vestuário por poder de compra, segundo o IBGE. Voltada para os fabricantes e varejistas do mercado de vestuário, traz dados completos sobre o mercado de moda e pesquisa de consumo entre todos os tipos de clientes, de todas as classes sociais e regiões do País. Os interessados em adquirir outros resultados devem entrar em contato com o IEMI (www.iemi.com.br).

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