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quarta-feira, 14 de março de 2012

BACI LINGERIE, MARCA MUNDIAL PRESENTE EM 24 PAÍSES, DESEMBARCA NO BRASIL.


A linha de lingerie Baci, criada por um empresário visionário e ousado, chega ao Brasil e promete deixar a mulher brasileira ainda mais sensual. A marca é revolucionária e inovadora, pois produz peças de qualidade ímpar com cores, formatos e desenhos glamurosos e elegantes.
Baci, que em italiano significa beijo, é uma marca jovem que foi cuidadosamente planejada por seu idealizador por mais de cinco anos, até seu lançamento em abril de 2010 na Feira Internacional da Lingerie em Las Vegas, em um stand suntuoso orçado em $950.000,00 e em seguida nas demais feiras do mundo, como Salão da Lingerie de Paris e Venus Fair em Berlim, Alemanha, onde foram os principais patrocinadores.

A primeira coleção, conhecida por White Label, é composta de 500 modelos sexy e uma sub coleção com 250 modelos de cílios postiços que prometem lançar moda. Os modelos vão dos mais básicos aos mais inusitados, com penas exóticas e cristais.
Foram investidos mais de $20 milhões em cada coleção, a segunda, Black Label, é ainda mais sofisticada e deslumbrante, comparável as famosas marcas européias La Perla e Agent Provacateur, porém 90% mais barata. As fotos foram realizadas em produções milionárias em três castelos na Inglaterra, Alemanha e França.
Cada coleção será sempre acompanhada de uma sub coleção 6 meses depois, para sempre manter a linha atualizada. A adição à Black Label  será uma incrível coleção com 150 fantasias e uma produção jamais  vista. Todas as fantasias serão acompanhadas de uma foto tema, uma história para inspirar o comprador além de um vídeo com uma cena, gravada nos locais reais, como por exemplo, um boeing para a fantasia de comissária, um verdadeiro hospital para a fantasia de enfermeira e muito mais. Foram gastos mais de $5.4 milhões apenas na sessão de fotos, que dará ao consumidor uma verdadeira experiência e asas à imaginação. A coleção intitulada Dreams by Baci será lançada oficialmente em setembro deste ano da Feira Internacional da Lingerie, em Las Vegas, NE e deve chegar ao Brasil no inicio do próximo ano.
Os modelos da nova coleção que vem para o Brasil apostam em tecidos leves como tules e rendas elaboradas, em peças sensuais e modelos mais especiais como cintas liga, adornos para os seios, kimonos, bodies estilo trikini além de meias e  macacões rendados, chamados de catwoman.
Os produtos da Baci já estão disponíveis em cerca de 5000 lojas nos EUA e em 25.000 lojas no mundo através dos parceiros exclusivo em mais de 24 países.




sexta-feira, 9 de março de 2012

Calcinha Comestivel




As calcinhas comestíveis são feitas de gelatina, bem fininha, imitando um tecido. No mercado, são encontradas em diversos sabores e modelos diferentes. É um material erótico utilizado, normalmente, para estimular a prática do sexo oral. Porém, nem todas as pessoas topam utilizar este tipo de acessório, pois a calcinha comestível é vestida pela mulher, como uma calcinha normal.
Por ser feita de gelatina e vai derretendo aos poucos, conforme o corpo da mulher vai ficando umedecido. Nas preliminares, este é o grande detalhe deste objeto. Conforme a mulher é tocada e vai ficando excitada, a calcinha se desfaz e, no sexo oral, o homem pode abusar das carícias sobre ela, fazendo-a sumir.
Alguns homens não gostam das calcinhas comestíveis, por elas estarem em contato direto com as genitais da mulher, e ter que engolir este tipo de material não é agradável a eles. Na verdade, a calcinha comestível não precisa ser propriamente  devorada, basta que ela fique um pouco molhada que se desmancha, além disso, quem não gosta do sabor das calcinhas ou da situação de ter de engoli-las, pode jogar com elas rebentando as alças e fazendo sexo oral já sem elas.
Em se tratando de sexo, não se pode esquecer a fantasia, e é neste ponto que a calcinha erótica mexe. Sabe-se que homens e mulheres têm certo fetiche sobre a calcinha, existe todo um jogo pra retirá-la, o desejo de fazer sexo oral sem tirá-la e ainda, alguns homens gostam de somente colocá-la de lado um pouco na hora de fazer sexo.
A calcinha comestível entraria neste jogo como um acessório que está ali, mas desmancha, ou seja, ela não atrapalha a excitação do homem ou da mulher. E como se parece muito com uma calcinha comum, a fantasia pode rolar solta na hora do sexo oral. Ela pode ser arrancada com a boca, pode ser lambida até desaparecer, pode-se fazer sexo oral por cima dela, pode-se transar com pedaços dela ainda intactos na frente, dos lados e atrás no corpo da mulher, ou seja, inúmeras coisas podem ser pensadas e realizadas com um pequeno acessório.
Cabe lembrar que este tipo de material serve para estimular a criatividade e a prática do sexo oral, mas não quer dizer que seja necessário utilizá-la ou que precise ser comida. Neste caso, comestível é somente pra denotar que o material pode ser engolido ou entrar em contato com a boca.
Pode-se experimentar o uso da calcinha comestível, mas se um dos parceiros não se sentir à vontade com ela, não precisa ficar com vergonha ou sentir-se esquisito. Não existe regra no sexo, nada é lei. Porém, nada melhor do que apresentar a calcinha erótica pro parceiro ou pra parceira e ver o que pode acontecer. Surpresas sempre são bem vindas quando se trata de sexo.

Fonte:

Por Anne Griza
 Sexóloga

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Mapa mostra tamanhos de pênis no mundo inteiro




O Brasil mostrou que é um "grande país" e que segue firme em um importante ranking mundial: o do tamanho médio de pênis no mundo.
A competição é dura, mas estamos bem colocados: somos o 14º do planeta, com média de tamanho de pênis (ereto) de 16,10 cm.
O líder é o Congo, que 17,93 cm de média, enquanto a lanterninha é a Coreia do Sul, com 9,66 cm.
Um detalhe interessante é que o Peru - que é o Peru - também não foi "lá essas coisas", ficando na "zona do verde claro".
A apuração de "densidade demográfica", digamos, foi publicada pelo site Disinformation.
Alguns países, em cinza no mapa acima, não tiveram suas médias contabilizadas... Mas, ainda assim, estamos bem! Vai, Brasil
Fonte:R7

Síndrome de Chapeuzinho Vermelho


“as mulheres não são complicadas ou racionais, ou insuportavelmente românticas, como alguns querem fazer parecer. As mulheres são de uma simplicidade sublime. Basta pressionar um botão para fazê-las gemer e gozar. E, para isso, existem dois tipos de botão. O primeiro botão é clitóris (que inclui a área dentro da vagina). O segundo é de ordem psicológica: o desejo de ser ”comida”.  Somos todas chapeuzinhos vermelho. Todas nós sonhamos com o lobo mau. ”Lobo, onde está você? Esperamos pelo estranho, pelo desconhecido, que nos levará…é o sonho, a selvageria latente que nos faz mulheres bruxas prontas para entregar-nos ao diabo. E que faz dos homens monstros noturnos que chamamos e esperamos, desesperadamente… Queremos o lobisomem, o homem que mora do lado escuro.  Nós desejamos esta forma de estranhamento radical, que consiste em não reconhecer aquele que amamos: a visão muda, ele não é nosso marido ou nosso companheiro. Ele é bruscamente qualquer coisa que possui a força. Ele retirou sua pele de homem. Ele deslocou seus ossos na noite. Ele substituiu a palavra pelo grito. Tal é o lobo: símbolo de uma fecundação violenta que introduz as jovens mulheres num universo de sangue, de escuridão noturna, de vida e de volúpia…sim, nós desejamos a predação. Sim, a sexualidade é algo violento.”
Fonte: Agnés Giard

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Os 6 tipos de sexo preferidos pelos homens


Já pensou em perguntar a ao seu parceiro (a) qual o tipo de sexo que ele mais gosta? Há seis modalidades que são as mais lembradas na lista de preferências deles. Esses seis tipos são ótimos para variar o cardápio de vez em quando, e deixá-lo mais tentador para os dois.

1. Selvagem

Sabe aquela que faz tremer as estruturas da cama? Há grandes chances de seu par sonhar acordado com esse. A posição ideal para começar uma sessão selvagem é a “cachorrinho”. Faça com que as mãos dele enlacem sua cintura e acompanhe o ritmo do lindo pra valer. Manter seu pescoço pendido para baixo a ajudará a relaxar a coluna e a se mover com gosto. Na hora H, vire-se de frente e puxe-o ainda mais fundo dentro de você.

2. Sentidos
Acaricie os pontos quentes lentamente. Em pé, pressione os seios nas costas dele e corra os dedos com óleo de massagem pelo tórax, mamilos, abdômen e coxas. Já com o moço a mil, deitem-se na posição da colher. Guie o pênis para dentro da sua vagina com as mãos, circulando a base com os dedos indicador e polegar e escorregando-os para cima e para baixo no ritmo do vai-e-vem. Antes do orgasmo, sente-se sobre ele, jogue a cabeça para trás e movimente a pélvis como quem escreve o número oito, devagar.

3. Rendição

Nas preliminares, deixe seu corpo exposto. Ponha os braços abertos para trás (ou segure na cabeceira), convide-o a penetrá-la e levante a pélvis para encontrar os movimentos dele no meio do caminho. Dê à ele espaço para se mexer ao bel-prazer e alternar penetração rasa com profunda. Depois, passe as pernas sobre os ombros dele para que ele consiga agarrar seus tornozelos e posicioná-los como quiser.

4. Novo cenário

Já falamos aqui de como aproveitar cada cômodo da sua casa, mudar de ambiente, sair do quarto e ir para o banheiro, por exemplo, fique de costas e ponha as mãos na parede, como se fosse ser revistada. Arqueie o corpo para trás a fim de facilitar a penetração. Quando ele estiver no ápice, sugue o dedo indicador do rapaz e leve-o até o clitóris.

5. Prêmio instantâneo

A melhor posição para uma rapidinha é deixá-lo por cima. Durante os movimentos, escorregue uma das mãos para acariciar gentilmente os testículos do gato. E não se preocupe se ele (ou você) se esquecer de tirar a roupa, porque seu amado vai romper num piscar de olhos qualquer barreira que o impeça de chegar ao paraíso.

6. “Girl Power”

Não é para agir como se estivesse incorporando um personagem: seja natural. Assuma as rédeas quando estiver realmente predisposta. Tome posse do pênis, esfregue-o ao redor de seu clitóris e introduza-o na vagina como se fosse seu brinquedinho pessoal. Uma vez lá, prenda as mãos dele na cabeceira da cama e movimente a pélvis criando círculos para torturá-lo de prazer.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Casal renova os votos após mudança de sexo do marido



Casais comuns renovam seus votos de tempos em tempos, Barry e Anne Watson não foram diferentes, decidiram fazê-lo nove anos após o casamento, porém Barry havia se tornado Jayne.

Durante a cerimônia, Anne demonstrou o quanto amava sua nova esposa e estava muito feliz de levar a cerimônia em frente. "No início, Anne ficou furiosa quando eu lhe disse que queria uma mudança de sexo", disse Jayne, que mudou de nome após uma ação.

"Nosso casamento foi passando por problemas e até pensava que ele estava me traindo com outra mulher. Mas ele só queria ser uma", afirmou Anne.

"Anne passou a aceitar-me por quem eu queria ser e me ama como Jayne. Renovar nossos votos parecia à forma perfeita de dizer ao mundo o quanto estamos felizes com nossa nova vida", completou Jayne
Fonte: Erotic Point

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sexo casual, o que eles pensam?



Uma em cada nove brasileiras com mais de 15 anos assume ter relações sexuais esporádicas. É o que mostra uma pesquisa realizada no ano passado pela Fundação Perseu Abramo.

Diferentemente dos homens, que convivem com essa movimentação na cama desde sempre, para as mulheres, tamanha rotatividade ainda é uma novidade. Quer saber o que eles pensam das mulheres que encaram o sexo sem compromisso numa boa? Veja alguns depoimentos:

"Mulheres que separam sexo e amor são bem resolvidas. Mas é importante tomar cuidado para não sair com todos os homens do círculo de amizades. Se transar com um amigo meu, será excluída da lista de candidatas a relacionamento sério." 
Carlos Alberto Ferreira Junior, 26 anos, analista de sistemas, de São Paulo

"Mulheres que fazem sexo casual são independentes e estão em busca do prazer. Encaro isso como um processo da luta por direitos iguais"
Júlio César Salles, 20 anos, publicitário, de Vitória

"Acho melhor transar com uma amiga do que com uma desconhecida. No outro dia, ela não lhe cobra porque demorou pra ligar. Viva o século 21."
Carlos Eduardo Chaves, 27 anos, bancário, de São Paulo

"Homens sempre praticaram. É justo que as mulheres possam curtir da mesma forma."

Vitor Suman, 27 anos, músico, de São Paulo

"Não vejo diferença entre homens e mulheres quando o assunto é sexo casual. Ambos estão em busca de prazer.
Leonardo Marchini, 24 anos, químico, de São Paulo

Fonte: MdeMulher

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A ginástica do sexo



Muitas mulheres já deixaram de fazer sexo por causa da barriguinha fora de forma ou para não expor aquela celulite. Mas como já sabemos, eles não reparam nisto, alias, eles nem se importam com esses detalhes, sim no ponto de vista deles isso são apenas detalhes.

Se você é do tipo de mulher que faz isso, você desperdiçou, além de um ótimo sexo, a chance de queimar 500 calorias em apenas 30 minutos! Sim, dependendo da posição sexual e da intensidade do casal isso é possível. A posição escolhida também influencia fortemente nos músculos que serão trabalhados, em pé é ideal para quem quer malhar o abdômen ou as coxas, já ficar em cima na tradicional “papai e mamãe” trabalha os glúteos e toda musculação da barriga.

A como se já não fosse suficiente, durante a relação aumenta a produção de estrogênio, o hormônio que responde pelas formas do corpo e dá aquele viço na pele, só pra levantar um pouquinho sua autoestima.

Aposto que agora você vai pensar duas vezes antes de se recusar aquela rapidinha né?

Comece o ano novo com novos hábitos


Que tal começar o ano dando mais intensidade a sua vida sexual? É hora de esquecer velhos hábitos e combater a rotina sexual. Preguiça, estresse, má alimentação e a baixa auto-estima podem ser deixadas de lado, afinal, estes são os itens principais atrapalham a recuperação da energia perdida e do desejo sexual.
Se a queda do apetite sexual estiver passado por uma fase prolongada, o indicado é procurar um médico, pois o desejo sexual é uma espécie de “termômetro do bem-estar do casal” e alguns problemas podem ser físicos e não apenas emocionais. Para quem faz uso de remédio, é bom lembrar que a excitação é ocasionada pela comunicação entre neurotransmissores que percorrem todo o corpo, preparando-o para entrar em ação.
Saia do sedentarismo, pois os exercícios físicos liberam doses de serotonina e dopamina, que capazes de estimular o bem-estar e aumentar a disposição para as atividades gerais do seu dia a dia, inclusive melhorar o seu desejo sexual.
Pare de fumar, pois as toxinas presentes no fumo, como a nicotina e o monóxido de carbono, diminuem a espessura dos vasos sanguíneos e dificultam a produção de estrogênio, o que afeta o sistema nervoso, além de aumentar o tempo que o corpo demora para responder aos estímulos sexuais.
E fale mais sobre sexo, os estímulos visuais e sensoriais são ótimos recursos para aumentar o desejo. Por isso, pense, fale e faça mais sexo.
Fonte:Erotic Point

Como colocar a camisinha com a boca



Apesar de muito comum que o homem perca a ereção na hora de colocar a camisinha, esse ainda é um grande “pesadelo” na rotina de muitos deles. A maneira mais eficaz, e prazerosa, de quebrar esse medo é colocar o preservativo com a boca. Pode até parecer um pouco complicado no começo, mas com algumas dicas e um pouco de treino você facilmente se tornará expert no assunto.

O segredo inicial para torná-la uma aliada é manter a boca sempre úmida, e não ter medo de errar, uma opção para quem está começando são aquela com sabores, pois o gosto é bem mais agradável que a tradicional e vai te deixar bem mais confortável.

Ao abrir a camisinha coloque-a na boca com o lado de desenrolar para fora, troça o bico e segure o reservatório de sêmen com a língua, encaixe a camisinha no pênis com cuidado para evitar que entre ar na hora em que for colocar, e lentamente desenrole-a com os lábios.

É claro que nas primeiras vezes, para evitar falhas, você pode usar uma ajudinha da suas mãos, até se sentir mais confiante, pois é preciso um pouquinho uma força para desenrolar o preservativo com a boca e mantê-lo no lugar ao mesmo tempo
Fonte:Erotic Point

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Lubrificantes


Apesar do preconceito que existia, pois estavam sempre associados ao sexo anal, os lubrificantes estão cada vez mais fazendo parte do universo dos casais, afinal, não é necessário posições de kama sutra para que seja preciso utilizá-los.
Normalmente eles são desenvolvidos a base d’água ou silicone, são excelente para otimizar o sexo, e tanto o homem quanto a mulher apreciam, afinal diminui o atrito
A história do lubrificante

O primeiro lubrificante foi comercializado em 1916, pela marca KY. Apesar da época sua utilidade era bem diferente da atual. Seu uso era restrito à área médica, a fim de facilitar consultas ginecológicas e alguns procedimentos laboratoriais, como ainda é feito hoje.

Os brasileiros, porém, não tiveram a mesma sorte. Apesar de ter sido lançado há 90 anos, foi só em 1990 que o produto chegou ao Brasil. Isso significa que a geração de mulheres que hoje está na casa dos 40 e entrando na menopausa não teve contato com os lubrificantes durante a iniciação sexual. Talvez muitas delas nunca sequer tenham feito uso do produto e estejam sofrendo com a diminuição de lubrificação típica desta fase da vida. 

A realidade, felizmente, mudou bastante na última década. Ginecologistas e terapeutas sexuais não apenas prescrevem como incentivam o uso de lubrificantes na relação. Os são úteis lubrificantes em qualquer idade, tanto para as que estão iniciando a vida sexual, quanto para as de idade mais avançada. É muito bem-vindo na relação, acho que deveria fazer parte dá nécessaire de qualquer mulher, juntamente com o preservativo. 


Lubrificante intimo á base de água 


Lubrificante intimo á base de silicone  *****


Oito coisa que os homens reparam nas mulheres



Para as mulheres que acham que os homens só estão interessados em peitos e bundas saradas, existem outros pontos que eles avaliam quase que instantaneamente, naqueles poucos segundos que irão definir ou não a aproximação, pelo menos é o que afirma Jackie Black, autor do livro “Meeting Your Match”, em entrevista a revista Cosmopolitan.

Se você ficou curiosa para saber no que eles reparam, nós fizemos uma pequena lista com oito coisas que definirão se ele vai ou não te convidar para sair. Agora, para as mulheres que já têm o seu par, algumas dicas podem ser bem úteis para manter o amado ainda mais apaixonado.

Cabelos saudáveis – esse primeiro item tem tudo a ver com a evolução. Desde os tempos das cavernas os homens apreciam fios fortes e saudáveis, pois é um sinal que a mulher é saudável e fértil.

Se o seu sorriso é verdadeiro – Não adianta vir com um sorrisinho amarelo que isso não vai conquistar ou prender a atenção dele. A maioria dos homens são muito bons em distinguir os pequenos indícios que mostram se você é uma pessoa descontraída e divertida.

Sair em bando – Se você está à procura de um relacionamento, evite sair com grupo grande de amigas, já está comprovado que os homens se sentem retraídos e não se aproximam de grupos com mais de duas mulheres. Então, na hora de sair que tal chamar só aquela amiga mais próxima?

Timbre da voz – Vozes suaves e agudas estão entre as preferidas dos homens, mas o jeito como você fala também irá definir interesse dele.

Cinturinha fina – Pode culpar a história, mulheres de cintura fina e quadris largos chamam mais atenção dos homens, pois elas parecem mais férteis.

Seu brilho ou sua pele – uma pele e olhos brilhantes significam boa saúde mental, o que representa qualidade de vida para os homens. Isso porque estresse e ansiedade deixam suas marcas na pele. Por isso, antes do encontro tenha uma boa noite de sono.

Seus olhos – Os olhos são as partes que chamam mais atenção do que qualquer outra parte do corpo. Uma maquiagem que deixe os seus olhos bem marcados vai fazer com que ele fique ainda mais encantado.

Aparatos artificiais – cílios postiços, apliques, entre outros artifícios não agradam os homens. Para eles isso é um sinal de que a mulher precisa de uma alta manutenção, o que não é nada bom.

Fonte: Vila Mulher

ESPANHOL REVELA SEXUALIDADE DOS HERÓIS PORTUGUESES

por JOÃO CÉU E SILVA.





A intimidade sexual dos protagonistas da história portuguesa surge em livro como até agora nunca acontecera. Boatos, referências e suspeitas preenchem 350 páginas
O título é sugestivo e, à primeira vista, nem a capa sugere o ângulo da investigação que Bruquetas de Castro optou ao fazer a sua versão da história – a homossexualidade dos reis, príncipes e nobres -, mesmo que a ilustração seja uma imagem de umas pernas reais bem torneadas, com lacinhos à altura do joelho, como mandavam então as regras da moda.
A obra chama-se Reis Que Amaram como Rainhas, foi publicada recentemente pela editora Esfera dos Livros, e logo no índice o nome de 45 heróis masculinos que privaram com outros homens é bastante abrangente a nível mundial. Para que os leitores nacionais não se queixassem, o historiador, que vive nas Canárias, acrescentou alguns capítulos feitos especialmente para os portugueses, de modo a que não estivessem em minoria quanto aos protagonistas de outros países que esconderam a alegada faceta homossexual durante a governação ou a exuberante vida social nas cortes.
O historiador assume-se homossexual e não esconde um interesse pessoal na vertente escolhida para os seus estudos históricos. “Se eu não fosse homossexual, não me teria colocado a questão. Realiza-me como historiador poder deixar um grão de areia na luta pelo esclarecimento da homossexualidade de um ponto de vista histórico.” E é o que faz, ao levantar uma nuvem de poeira no que respeita à história de Portugal.
Entre os capítulos dedicados a heróis nacionais, há quatro que se destacam, sendo a personagem histórica que mais surpreende o infante D. Henrique, mesmo que para Bruquetas de Castro, “apesar das recentes tentativas para aprofundar a vida do príncipe”, a biografia continue a ter lacunas. A principal, diz, é de âmbito sexual porque a apregoada castidade “parece mais fruto de uma lenda que realidade”. Para além de poder ter sido pai de um filho bastardo, o infante não seria “uma virgem doentia como a história oficial o retrata, mas uma personagem sexualmente activa”. Segundo Bruquetas, “encobria-se uma tendência sexual que no seu tempo não só era malvista, como era anátema, pecado e delito castigado com a pena máxima pela Inquisição”.
No insuspeito D. Pedro I, conhecido pela paixão por Inês de Castro, o autor garante: “As tendências homossexuais de D. Pedro I estariam possivelmente relacionadas com episódios que alternavam com manifestações de heterossexualidade”. Quanto a D. Sebastião, reúne referências que sugerem que “durante a juventude o rei poderia ter sido vítima de abusos sexuais no palácio” e exibe uma das provas da homossexualidade: “Ter sido encontrado abraçado a um rapaz negro” que “estava escondido no bosque” e sobre o qual o príncipe disse ter confundido “com um javali”.
Também o conquistador de Ormuz, Goa e Malaca não escapa à investigação. Diz o historiador espanhol que Afonso de Albuquerque teria “mantido relações suspeitas com um clérigo”. Serve-se de uma citação de outro historiador, Oliveira Martins, para suportar a tese: “O amor era o primeiro de todos os comércios de Ormuz e que as mulheres valiam tão pouco que até eram alvo de aversão.”
A lista nacional de reis que amaram como rainhas ainda é longa. Aguarda-se pela resposta nacional a esta investigação espanhola.
fonte: Sapo – Portugal

HISTÓRIA DA SEXUALIDADE BRASILEIRA


Luciane Mediato
Do Diário do Grande ABC

A sexualidade e suas práticas estão inscritas em nossa natureza mais profunda. Cada cultura reserva-lhe um espaço privilegiado em seu sistema, representando-a à sua maneira. E a sexualidade não muda só no espaço, mas no tempo também. O de ontem não é o mesmo de hoje. Isso porque as práticas sexuais se transformam ao longo dos séculos.

Somos herdeiros de um passado que ignoramos. Nosso comportamento sexual não é o mesmo de outras nações. Ainda que inúmeros livros tenham sido escritos sobre o assunto e tantas matérias inundem jornais, revistas, TV e a internet, há ainda lacunas na historiografia brasileira sobre o assunto. Reunir o material disperso e apresentar cronologicamente os acontecimentos é o que pretende o sociólogo Paulo Sérgio Carmo, autor de ‘Entre a Luxúria e o Pudor – A História do Sexo no Brasil’ (Octavo, 448 páginas, R$ 68).

Paraíso tropical, clima quente, Carnaval, mulheres e homens com pouca roupa e liberação sexual. Para muitas pessoas, essas são as são imagens que retratam o Brasil. Mas será que as definições correspondem à realidade ou se tratam de um mito fabricado? Não se pode compreender a história de nosso País ignorando a
história de nossa vida sexual. “Fui buscar os fatos que aconteciam na intimidade das casas, quartos e bordeis. A sexualidade tem uma cronologia específica. Somos um País que vive, desde os primórdios, o conflito entre a moral religiosa/social e os prazeres. Luxúria e pudor conviveram juntos em nossa trajetória histórica”, diz o autor.

Nudez e pudor, hábitos de higiene, afrodisíacos, crendices, homossexualidade, prostituição, o surgimento da lingerie, a popularização do biquíni, a criação de remédios caseiros para aborto, o nascimento dos bailes de Carnaval e a revolução sexual. Todos esses ingredientes compõem a interessante trajetória do sexo em
território brasileiro. Aos olhos dos colonizadores, a nudez dos índios era semelhante à dos animais – afinal, como as bestas com quem conviviam, eles não tinha vergonha ou pudor natural. Vestí-lo era afastá-lo do mal e do pecado. Afinal, como se queixava padre Anchieta, além de andar peladas, as indígenas não se negavam a ninguém. “A associação entre nudez e luxúria provocava os castigos divinos. Ameaçavam-se as pecadoras que usavam decotes. Eis por que a luxúria foi associada a uma profusão de animais imundos: sapos, serpentes ou ratos que se agarravam aos seios ou ao sexo das mulheres lascivas”.

PONTOS DE VISTA
O sociólogo mostra que vivemos, ao mesmo tempo, entre a luxúria característica de um povo miscigenado e o pudor herdado da igreja em País marcadamente católico. Outra ideia é a de que as mesmas condutas sexuais foram e são julgadas por diferentes grupos. Para Carmo, o que para certos setores da alta sociedade pode ser considerado como revolução nos costumes ou exotismo, outros setores menos favorecidos lidam com certas questões como degradação dos costumes ou desregramento moral.

“O paraíso sexual é desfrutado apenas por uma minoria. Além disso, o nível cultural de cada um influência no tipo de liberdade sexual que a pessoa terá, ou seja, quanto mais conhecimento tiver mais livre será”, explica.
‘Entre a Luxúria e o Pudor’ traz algumas curiosidades sobre as diversas manifestações sexuais, como as do amor livre na Colônia Cecília, no Paraná, no final do século 19; a homossexualidade na ilha de Fernando de Noronha entre os séculos 18 e 19; e o casamento no mundo caipira do interior de São Paulo e de outros estados nas primeiras décadas do século 20. O Santo Ofício da Inquisição condenou 29 mulheres que tinham relações sexuais com outras mulheres no século 16. A obra também cita nome de escritores famosos, como Jorge Amado, grande conhecedor de bordéis, e Oswald de Andrade, ao confessar em suas memórias que um
de seus primeiros contatos sexuais ocorreu com uma “criadinha mulata, que não deveria ter mais que quatorze anos”. Ainda há espaço para a afirmação de Nelson Gonçalves, que, antes de decolar sua carreira como cantor, chegou a ser cafetão de dez mulheres, e para recordar que Gilberto Freyre, em seu diário de 1922, contou experiência sexual com uma europeia e sua queda pelo sexo oral.