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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Troca de Poder Erótico


Eu adoro!
Já falei aqui sobre BDSM que é uma prática baseada na troca de poder erótico. E mesmo que pareça repetitivo já começo lembrando a questão da consensualidade. É uma troca e se há uma troca presumimos que houve consentimento.
Eu gosto da prática mas eu também acho muito interessante a construção dos relacionamentos dessa natureza.
Primeiro que é preciso muita transparência entre os envolvidos. É preciso que cada um a seu tempo manifeste não apenas consentimento mas desejo real de praticar.
Voce já deve ter visto imagens de mulheres dominadoras. Geralmente elas são retratadas como mulheres boazudas em roupas fenomenais de latex, como a Mulher Gato. São belas imagens mas passam a impressão de que o poder emana do fato de serem boazudas mesmo.
Na verdade, nem sempre essas mulheres são dominadoras. Podem ser ou não. Particularmente acho que a Mulher Gato apesar de arisca deseja muito submeter-se. Precisava era o Batman tomar a iniciativa mas enfim….Isso é assunto pro Gian, rs.Então, nesse caso, o hábito não faz o monge. Mesmo.
Outra imagem errada é aquela de mulheres autoritária. “Ah, ela é autoritária no cotidiano deve ser autoritária na cama também.” Nem sempre.
Em BDSM as pessoas escolhem livremente uma das posições. Se fico mais confortável na posição de dominadora, vou ser dominadora, se fico mais confortável na posição de submissa, serei submissa. É um exercício de liberdade que não tem nada a ver também com submissão cultural. Isso está bem descrito no artigo “Dr., eu gosto de apanhar…
Então você não precisa ter na verdade nenhum talento especial para ser uma Dominadora (ou Dominador) , você apenas precisa gostar de dominar e encontrar um parceiro que tope.
Algumas pessoas sentem prazer tanto submetendo-se como dominando. No meio BDSM elas são conhecidas como switchers. Acho sempre um bom começo experimentar as duas posições.

Mas vamos falar especialmente em Dominação. Um cliente me pediu para falar sobre isso. Sua parceira demonstra desejo de submissão e ele não sabe como começar.
Parto do pressuposto que o papel de Dominador é confortável para ele e não apenas imposto pelo desejo da parceira. Pressuposto importante porque, como já dizia minha avó: pode-se levar o cavalo até a beira do rio, mas não se pode obrigá-lo a beber água.
Então vamos até a beira do rio…
O jogo começa com uma conversa muito profunda e sincera sobre desejos, fantasias e fetiches. A parceira pode dizer por exemplo que deseja apanhar mas não gosta da idéia de exposição pública. Vivemos em uma cidade praiana e essas marcas podem criar algum constrangimento. Alguns submissos adoram exibí-las, outros não.
Tudo isso é conversado. Sei, posso ver a parceira submissa torcendo o nariz porque não quer falar sobre o que deseja. Ela entende que o parceiro deve tomar todas as iniciativas. Sinto muito: como qualquer jogo precisa de regras e parâmetros claros.
Mas vamos que vai rolar a prática que chamamos de spanking e o parceiro dominador iniciante tem receio de machucar a parceira além do limite. Para isso criamos a safeword , uma palavra de segurança que quando mencionada interrompe imediatamente o jogo. Essa palavra deve ser uma palavra diferente de “Não! Não! Pára!”. Essas palavras sempre tem duplo sentido. A palavra de segurança deve estar totalmente fora do contexto.
Eu combino com os meus submissos duas palavras: uma é PIEDADE que eu entendo que é para diminuir a intensidade e outra MISERICÓRDIA que eu entendo que é realmente para PARAR o jogo. Dessa forma fico totalmente à vontade para ocupar todo o espaço.
A intensidade do spanking deve aumentar gradativamente. A escolha dos materiais é muito pessoal. Eu por exemplo evito os chicotes longos porque eu sou pequena e me enrrosco toda neles. Prefiro as palmatórias, os chicotes curtos e o slap. Voce pode improvisar também com chinelos havaianas, por exemplo.
Os locais ideias para bater são sempre as partes mais carnudas: coxas, bunda… No rosto com cuidado e nas genitais, somente com as mãos ou chicotes especiais.
É importante criar um clima, não apenas o bater por bater. Vou falar mais sobre isso.
Por agora quero lembrar que as práticas BDSM sempre devem se cercar de cautela. Evite consumo de alcool, drogas ou qualquer outro expediente que minimize as sensações ou crie confusão mental. Voce vai ver que o jogo por si só já produz sensações incriveis.
O chicote de nylon é interessante para os iniciantes porque não deixa marcas e nem vai provocar cortes.
Porém preste atenção porque ele tem uma saliência na ponta que provoca uma dorzinha desagradável., tão erótico quanto uma visita ao dentista.
O Slap é interessante até por causa do barulhinho. Slap! Slap! Um dos lados tem rebites, o outro é liso. Experiencias diferentes.
A palmatória de madeira é mais sofisticada e é importante realmente só usá-la na bunda e em nenhum outro local.

Fonte:Crónicas de Elisatbeth Andrade





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